domingo, 19 de março de 2017

Entendendo o Bitcoin

Rede Bitcoin

O que é?

É uma moeda virtual, considerada uma "criptomoeda", diante da utilização de protocolos de software tão complexos. O bitcoin é baseado na web e não está administrada por nenhum banco central, confiando em milhares de computadores em todo o mundo que validam transações e adicionam novos bitcoins ao sistema. Assim, não há bancos intermediando as transações.

Quem inventou?

Sob o pseudônimo Satoshi Nakamoto, esse usuário de internet não-identificado criou o bitcoin em 2008 antes de ser disponibilizado na rede em 2009. Já houve muitas tentativas de identificar Satoshi, sem nenhuma prova conclusiva.

Para que serve?

O valor da moeda está no fato da liberdade de controle governamental e de cobrança de tarifas bancárias, além da rede em cadeia necessária para verificar as transações. O bitcoin é reconhecido como uma ferramenta para transações anônimas e privadas. Além disso, pagamentos internacionais se tornam mais fáceis e baratos por não haver ligação com bancos.

Tem valor?

Sim. Até dezembro de 2016, registra-se a circulação de 16 milhões de bitcoins. Em março desde ano, o valor de um bitcoin, a US$ 1.268, superou uma onça de ouro US$ 1.233 pela primeira vez.

Rede Bitcoin Onde guardar

Bitcoins são armazenados em uma "carteira digital", localizadas ou na nuvem ou no computador de um usuário. Funciona como uma conta bancária virtual que permite que usuários tranfiram a moeda, faça pagamentos e guarde o dinheiro.

Anonimato

Apesar de cada transação ter um registro público, a identidade dos envolvidos nunca são reveladas, apenas o número de identificação de suas carteiras. Isso não só mantém as transações privadas, como também permite a comercialização de bens sem deixar rastros. Por isso, é a moeda de escolha para quem compra drogas ou outras atividades ilícitas na deep web.


Moedas Bitcoins



Leia mais sobre esse assunto em oglobo.

segunda-feira, 14 de março de 2016

As melhores FAUCET pagando em DASH



Segue aqui as melhores faucets de DASH selecionadas rigorosamente para você levantar alguns fundos em DASH:


catcatyfaucet.xyz - faucet Ótima - 1440min.
dash-faucet - boa - 60 min

freedash - faucet Ótima - 240min.
favoritefaucets - faucet Ótima - 60min.
coolwebinfo - faucet Boa - 45min.
dash.funfaucet - faucet Boa - 30min.
moneyinpjs - faucet Boa - 60min.
cryptroller - faucet Boa - 60min.
dashcoinshower - faucet Boa - 60min.
justfaucet - faucet Razoável - 180min.
cointasker - faucet Razoável - 60min.
darkcoin - faucet Razoável - 60min.
dashjackpot - faucet Razoável - 20min.
dashfaucet - faucet Razoável -720min.

DASH AUMENTA EM 4 MESES 40% SEU NÚMERO DE NODES



Em junho de 2015, a criptomoeda Dash tinha cerca de 2.500 nós (nodes). A rede então implementou uma nova função para usuário, que eles chamam de “masternode,” e começaram a pagar pelos masternodes a metade da recompensa do bloco (o mesmo para os mineradores). Nos últimos quatro meses, a rede do Dash adicionou quase 1.000 nós, um aumento de 40%, somando um total atual de mais de 3.300.
Os 3.300 nós do Dash são incumbidos de fazer mais do que hospedar seu blockchain. Eles também realizam duas das principais funções do Dash, chamadas de DarkSend (um coinjoin nativo) e InstantX (confirmações de transação instantâneas). Eles também devem fornecer um caução de 1.000 Dash, que fica bloqueado pelo período de tempo em que atuarem como masternodes. Os masternodes ganham atualmente uma média de 0.47 Dash por dia — US$ 1,00 USD no valor de hoje.
Evan Duffield, líder desenvolvedor e criador do sistema do masternode, implementou a exigência do caução por dois motivos: primeiro, para tentar estabilizar o preço do Dashdesencorajando vendas baixas; e segundo, para fazer um “ataque 51%” proibitivo em termos de custo para um agente malicioso.
O Bitcoin.com falou com Duffield para saber mais sobre os resultados da implementação do masternode do Dash.
Bitcoin.com (BC): O que deu a você a ideia de criar Masternodes?
Evan Duffield (ED): No início da história do Dash, eu estava tentando inventar uma maneira de implementar um misturador descentralizado em uma rede ponto a ponto e pensei em acrescentar um segundo nível. A ideia era de que os nós dentro desta segunda rede poderiam hospedar sessões para melhorar a privacidade do blockchain.
BC: Que outras opções passaram pela sua cabeça como possíveis estruturas de incentivo para os nós?
ED: Pensei em uma estrutura de taxa para o misturador onde os usuários pagariam pelos nós que misturassem. Isso teria funcionado para o misturador, mas não teríamos criado uma infraestrutura com milhares de nodes para também usar em outros serviços da rede.
BC: O Dash é a única moeda PoW que incentiva nodes, creio eu. Alguma moeda PoS vai incentivar nós ou o problema não passa pelo campo do PoS?
ED: O problema do incentivo para infraestrutura se aplica a todas as moedas criptográficas. Uma empresa centralizada deve fornecer a infraestrutura (por exemplo, Ripple) ou a infraestrutura é operada voluntariamente por membros da comunidade. A primeira solução é obviamente centralizada e a segunda, em última análise, não resistirá ao seu próprio peso à medida em que a rede começar a ganhar força.
BC: Qual foi a reação geral dos mineradores do Dash sobre a implementação dos masternodes?
ED: Pelo que ouvi, os mineradores são favoráveis à ideia dos masternodes. Eles prefeririam ganhar menos dinheiro e ter um ecossistema saudável e um alicerce estável para o crescimento.
O capital de mercado do Dash é de apenas US$ 15 milhões, menos de 0,5% dos 4.7 bilhões do Bitcoin. Mas o Dash funciona com 60% de nodes a mais que o Bitcoin, que está com 5.300 até o momento.
Duffield e os demais membros da equipe do Dash estão preparando o lançamento do que estão chamando de “o primeiro DAPI do mundo”: uma Interface de Programação de Aplicações Descentralizada. Eles esperam que o DAPI seja útil para empresas e desenvolvedores que desejem ter acesso completo aos dados do blockchain do Dash sem terem que operar um ponto.

Essa matéria super interessante vem da bitcoinnews.

O que é Dash?






DASH é a criptomoeda que mais cresce atualmente, com uma boa valorização nos últimos meses é sem sombra de dúvidas um belo investimento!DASH é dinheiro, é ouro em sua forma digital. Uma criptomoeda que evoluiu a partir daBitcoin corrigindo falhas e aperfeiçoando-se para se tornar digital cash, uma tecnologia espetacular que devolve ao cidadão sua soberania financeiraliberdade e privacidade, nesta era em que a imposição de uma cashless society está se tornando um fator cada vez mais determinante. E você, cidadão, está aqui. Então, bem-vindo ao revolucionáriomundo das criptomoedas: uma revolução descentralizada.

Este é um mundo novo, mais do que tudo, por isso, é o futuro. Para entender essemundo novo, é preciso conhecer primeiramente todo seu arcabouço filosófico, seus reflexos na liberdade individual e no papel estatal, demandando principalmente consciência da diferença conceitual entre moeda e dinheiro, e porque uma moeda fiduciária (fiat moneynão pode ser considerada, verdadeiramente, dinheiro.

O mais preocupante é perceber que estamos mergulhados no mundo do doublespeak. Um mundo em que a "guerra contra o terror" tornou-se a maior causadora de atos terroristas na história da humanidade. Um mundo em que a "guerra contra as drogas" deu base ao aumento em mais de quarenta vezes na produção de ópio. Essas chamadasguerras nada mais são que pura propaganda, e são eficientes em distorcer a realidade para tornar quaisquer questionamentos ou pontos de vista destoantes em atos de traição. Aonde vamos parar com isso? 

"guerra" dos governos contra o dinheiro em espécie (cash) está se intensificando, beneficiando cada vez mais as instituições bancárias que passam agora a submeter seus correntistas à cobrança de taxas de juros negativas sobre seus saldos, sob o falso pretexto do combate à deflação.

A DASH oferece uma forma segura de reserva de valor, bem como um meio de pagamento eficiente que, por meio da criptografia, se mantém imune às tentativas dos governos de desvalorizar o suado dinheiro fruto do trabalho do cidadão

A nova "guerra contra o cash" é, na verdade, uma guerra contra a liberdade, e a DASH é a garantia que o cidadão tem para se proteger nessa guerra.

Com base em todo o contexto aqui exposto, é preciso ressaltar que a premissa básica das criptomoedas é tratar-se de um sistema totalmente trustless, ou seja que funciona de maneira descentralizada de modo a garantir que cada indivíduo não mais dependa daconfiança em suas relações com terceiros. Com isso, o que as criptomoedas propõem é que você seja seu próprio banco!

Mas o que significa "ser seu próprio banco"?

Em primeiro lugar, LIBERDADE.

Você não mais se submeterá àqueles estresses cotidianos que as instituições bancárias nos impõem. Nada de filas, nada de anuidades, nada de tarifas extorsivas, nada de prazos absurdos para compensação.

Entretanto, mais liberdade sempre exige mais RESPONSABILIDADE.

Você passa a ser responsável pela segurança de seu dinheiro, e é esse o maior detalhe a sempre se dar atenção: você vai deixar de depender de terceiros, se tornará independente. É a independência no âmbito monetário. Tenha sempre consciência de suas decisões para proteger sempre, você mesmo, sua segurança: lembre-se, agora você é livre, independente. Você é seu próprio banco!


https://www.dashpay.io
Originalmente conhecida como Darkcoin, a DASH é uma Criptomoeda PoW (Proof of Work) como a Bitcoin. Diferentemente das moedas PoS (Proof of Stake), as moedasproof of work são obtidas por meio de "mineração".

Contando com um sistema de Masternodes, a DASH se beneficia de uma rede paralela que garante a privacidade* dos usuários, ao mesmo tempo que possibilita a implementação de inúmeros serviços, funções e aprimoramenos, dando ainda uma maior segurança a todo o sistema D A S H.

(* As transações em Bitcoin não oferecem privacidade, podendo ser rastreadas sem grande esforço.) 

Os Masternodes são nodes (pontos) da rede DASH (criados pelos próprios usuários dessa rede) que tem a função específica de prestar o serviço de "coin mixing" (embaralhamento das moedas). Tal serviço foi batizado como Darksend, e é capaz de tornar anônimas as transações em DASH, garantindo assim a total fungibilidade da moeda DASH.

Cada Masternode recebe por seu serviço prestado à rede uma remuneração proporcional às moedas que foram mineradas no respectivo bloco.

O requisito para funcionamento do Masternode é que sejam mantidos 1.000 DASH vinculadas exclusivamente para o Masternode específico.

O sistema somente vai aceitar um Masternode se estiver relacionado a um endereço contendo ao menos essas 1.000 DASH. Caso esse requisito não seja preenchido (por exemplo, se as 1.000 DASH forem movidas do endereço original) o Masternode é rejeitado. A razão dessa exigência é garantir maior segurança à rede DASH, pois com o cada vez maior número de Masternodes, somando-se o preço de 1.000 DASH, torna-se progressivamente mais caro, e assim inviável, para um indivíduo mal intencionado criar Masternodes em número suficiente para comprometer o sistema.

As moedas estão seguras, já que essas 1.000 DASH ficam em cold wallet (offline), eliminando o risco de serem hackeados/roubados. O importante é que na configuração do Masternode seja comprovado o domínio sobre o endereço contendo as 1.000 DASH, e toda vez que o sistema for checar o Masternode vai verificar no blockchain se as moedas continuam lá.

E as moedas não ficam, de forma alguma, presas, já que podem ser utilizadas a qualquer momento, sendo que nesse caso o Masternode é automaticamente excluído da rede, somente podendo ser reativado com nova configuração informando novo endereço contendo 1.000 DASH.

Existem alguns serviços de "pool" de Masternodes, em que indivíduos que possuem menos que 1.000 DASH se quotizam, pagando uma remuneração ao administrador, e recebendo semanalmente ou mensalmente os lucros proporcionais. No DASH Talk há vários desses serviços em andamento.

Existem também serviços de adminstração de Masternode para pessoas que tem as 1.000 DASH, mas que não querem ter o "trabalho" de configurar e manter o node em funcionamento, muito embora seja tão simples a instalação e manutenção, havendo diversos tutoriais passo a passo.

Até algumas semanas atrás haviam um máximo de 1.100 Masternodes ativos. Um número relativamente pequeno, que não crescia muito por conta das dificuldades que antes haviam para se configurar e manter vários Masternodes ao mesmo tempo. Esse número restrito de Masternodes fazia com que a divisão dos pagamento fosse muito atrativa, e o retorno por cada Masternode, bem grande.

Recentemente foi implementado um novo comando (start-many) que facilita a criação e manutenção de Masternodes em massa, o que fez com que houvesse um recente boomno surgimento de Masternodes. Isso porque possuidores de grande quantidade de DASH (que anteriormente não estavam dispostos ao trabalho de configurar e manter vários Masternodes separadamente) agora sentiram-se atraídos com a facilidade do "start-many".

Com o crescimento no número de Masternodes, a divisão dos pagamentos entre os Masternode tenderia naturalmente a ir ficando um pouco menos lucrativa, mas como para a rede DASH o importante é que haja uma grande quantidade de Masternodes, um dispositivo de "equilíbrio" está sempre cuidando para que seja interessante (lucrativo) se manter um Masternode. Está previsto um aumento gradual nos pagamentos aos Masternodes ao longo do tempo, de modo a ser estimulada a manutenção do número ideal de Masternodes.

sábado, 2 de maio de 2015

Simbologia da Cultura Rastafari

O rastafarianismo, também conhecido como movimento rastafári ou Rastafar-I (rastafarai) é um movimento religioso que proclama Hailê Selassiê I, imperador da Etiópia, como a representação terrena de Jah (Deus). Este termo advém de uma forma contraída de Jeová encontrada no salmo 68:4 na versão da Bíblia do Rei James, e faz parte da Trindade sagrada.
Rastafari é uma palavra do idioma Aramaico, que foi a primeira língua da Etiópia, um país que fica na África. O termo rastafári tem sua origem em Ras (príncipe ou cabeça) Tafari (da paz) Makonnen, o nome de Hailê Selassiê antes de sua coroação.A Trindade ou Santíssima Trindade é a doutrina acolhida pela maioria das igrejas cristãs que professo a Deus único preconizado em três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.O movimento surgiu na Jamaica entre a classe trabalhadora e camponesa afrodescendente em meados dos anos 20, iniciado por uma interpretação da profecia bíblica em parte baseada pelo status de Selassiê como o único monarca africano de um país totalmente independente e seus títulos de Rei dos Reis, Senhor dos Senhores e Leão Conquistador da Tribo de Judah.O movimento é algumas vezes chamado rastafarianismo, porém alguns rastas consideram este termo impróprio e ofensivo, já que “ismo” é uma classificação dada pelo sistema babilônico, o qual é combatido pelos rastas.Os “rastas” não freqüentam cultos em templos ou igrejas. São seguidores de Rastafari Makonnen, nome de batismo do Imperador etíope Haile Selassie I, que pregava a paz e a unidade entre os povos africanos e de todas as outras nações.A cultura rastafari tem uma ligação muito forte com a natureza, princípio básico da criação. Por essa razão, os “rastas” são naturalistas e vegetarianos, ou seja, não comem carne de nenhum animal. As cores têm importância fundamental e marcante, pois traduzem significados que representam a própria cultura rastafari, com seus princípios básicos de união e defesa de suas raízes.
O significado dos elementos estétio-artísticos da cultura rastafari está relacionada com suas origens doutrinárias onde se misturam símbolos antigos e contemporâneos. Quando se fala em "rastafari", certas imagens mentais são evocadas imediatamente, como "reggae music". Dreadlock ou a alegria, a vivacidade das cores predominantes em roupas e objetos. Cada um destes elementos tem sua razão de ser, sua explicação.
VERDEAMARELO e VERMELHO, acho que todo mundo ou quase todo mundo já deve ter visto essas cores juntas, talvez em alguma roupa ou simplesmente em uma pulseira. Muita gente fala que são as "cores do reggae" e confirmamos que realmente é! Porém, existe outro grande significado, que não se resume em apenas ser as "cores do reggae", mais também ser as cores da bandeira nacional da Etiópia e as principais cores para os seguidores do movimento rastafári, ambos com o mesmo significado.

(Os imponentes dreadlocks do rei Bob Marley)




Simbologia



Cores


Significados das cores do reggae:

VERDE = terra e esperança                                                                                                                    
AMARELO = a igreja e a paz                                                                                                                 
VERMELHO = poder e fé                                                                                                                     

As cores representativas tem valores tanto materiais (físicos) quanto metafísicos (ou espirituais). O físico, no verde, se relaciona à Terra-Mãe, natureza, fauna, flora tão exuberantes, na África, assim como no Brasil, fonte de vida e prosperidade, terra provedora de abrigo e alimento. O aspecto metafísico do verde é a esperança porque esta cor está ligada, nas tradições esotéricas mais antigas, aos fenômenos de renovação. No Taro, oráculo de cartas de origem hindu-egípcia, a carta XX, tem o verde como cor destacada. O arcano (a carta) chamado O Julgamento, mostra três figuras que se erguem de um túmulo diante de um anjo apocalíptico, uma cena de ressurreição.

Nos tons do amarelo e do vermelho se concentram outros significados subjetivos. A Paz, condição necessária a uma existência saudável; a Igreja, como força social de união entre os povos; o poder, como capacidade de realização de metas, de transformar sonhos em realidades e, finalmente, a Fé, sem a qual estas capacidades não podem ser alcançadas. É pela fé que se mantém a persistência rumo a um objetivo não obstante os numerosos obstáculos que se interponham entre uma pessoa e suas aspirações mais elevadas.

Dreadlock

Como já foi mencionado acima, o dreadlock se refere ao estilo ou visual dos cabelos. Muitas "tribos urbanas" adotam estilos característicos de cabelo (ou não-cabelo!) como signos de identidade. Basta mencionas os rockers e hipies clássicos, que usam cabelos longos; os punks radicais, chamados skinheads (carecas) ou os punks moderados e os góticos, com cabelos arrepiados e tingidos.

Os rastafaris não cortam os cabelos nem se preocupam em "domar" suas cabeleiras à custa de pentes e escovas furiosas, chapinhas (pequenas plataformas de ferro aquecido para alisar cabelos) ou produtos químicos. Os cabelos rasta crescem livremente e são cuidados com procedimentos normais que atendem simplesmente à higiene e a arrumação para fins práticos, com o prender ou usar uma touca em circunstâncias de trabalho. Há quem duvide mas os rastafaris lavam seus cabelos; apenas não usam gel, nem mousse ou laquê...

As tranças ou mechas são cultivadas desta forma por razões filosofico-religiosas e identitárias. Os rastafaris argumentam que o crescimento contínuo dos cabelos é condição natural da bioquímica do organismo humano, idéia que se combina com a evidência de queesta bioquímica é uma determinação de Deus, e a vontade de Deus é soberana. (A pelagem dos cavalos, das zebras ou das axilias e região pubiana, por exemplo, não crescem ad infinitum!). Por outro lado, o dreadlock remete à imagem da juba de um leão, animal que, enquanto símbolo, expressa várias idéias: rei (dos animais), força, coragem, dignidade. 


Historicamente, cada soberano da Dinastia do Rei Salomão, do Trono de Davi, recebe, com o cetro e a coroa, o título de "Leão de Judah", figura enigmática identificada como "aquele que resgata o Reino de Deus". Esotericamente, o leão refere-se ao retorno de Cristo (o Messias, o Salvador), que veio ao mundo há mais de dois mil anos atrás como "cordeiro de Deus". Dizem os profetas que a Segunda vinda do Messias ocorre nos seguintes termos: "o cordeiro voltará como leão". Para os rastafaris, este retorno já ocorreu e o Leão de Judá foi Haile Selassie, como foi explicado nos tópicos anteriores.

Texto adaptado SurfoReggae 

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Ligação entre Reggae, Rastas e Maconha!

 Reggae, Rastas e Maconha!


Muita gente pergunta o que essas 3 coisas tem a ver…
Um pouco de cultura…
Os Rastafaris, criadores do reggae raiz, adotam 9 principios(que é como se fosse os mandamentos da igreja catolica) e o 2º principio é: ”Coma apenas Ital”.
Somos basicamente vegetarianos, dando uso escasso a certas peles animais, ainda assim proibindo o uso de carnes suínas de qualquer forma, peixes de concha, peixes sem escamas, caracóis, etc.
Agora vou explicar o que é Ital pra todos verem a ligaçao da maconha com a dieta Rasta.

Ital

Comida Ital (comida vital e total) é o alimento Rastafariano e é o que Jah ordenou que fosse. “Todo o que não tem barbatanas ou escamas, nas águas, será para vós abominação.” , “Melhor é a comida de ervas, onde há amor, do que o boi cevado, e com ele o ódio.” É comida que nunca tocou em químicos e é natural e não vem em latas.Quanto menos cozinhados, melhor, sem sais, preservativos ou condimentos,pois assim possui maior quantidade de vitaminas, proteínas e força vital. Os Rastas são, portanto, vegetarianos. As bebidas são, preferentemente, herbais, como os chás. O licor, leite ou café são vistos como pouco saudáveis.

Ganja.

Ganja, marijuana, cannabis é uma erva medicinal milenar usada pelos Rastas, não para diversão ou prazer, mas sim para limpeza e purificação em rituais controlados. Alguns Rastas escolhem não a usar. Muitos sustentam o seu uso através de Génesis 1:29: “E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento.”

Marijuana: O fumo da sabedoria

De fato, a erva “ganjah” (marijuana) foi reconhecida como “o fumo da sabedoria”, e líderes Rasta determinaram que ela seria fumada como um ritual religioso, alegando que fora achada crescendo na cova do Rei Salomão e citando passagens bíblicas, para atestar suas propriedades sagradas:
“Ele criou a grama destinando-a ao gado, e a erva à serviço do Homem, de forma que trará comida farta pelo mundo afora”.


A “DIETA” Rastafari

Uma série de leis de dieta e de higiene foram formuladas para acompanhar a doutrina religiosa Rastafari. Um verdadeiro Rasta não poderia ingerir álcool, tabaco, qualquer tipo de carne (especialmente porco), assim como crustáceos, caracóis, espécies marinhas predadoras, e muitos temperos comuns, como o sal. Resumindo, tudo que não fosse “Ital”, um termo Rasta que significa puro, natural ou limpo, seria proibido.
Outro costume comum proibido era o de cortar ou pentear os cabelos. Essa tradição religiosa Rasta também é fundamentada em diretrizes sagradas, que determina aos seguidores da Filosofia Rastafari que não cortem ou penteiem seus cabelos e barba. Para aqueles que não seguem a filosofia, a aparência Rasta pode não parecer muito, digamos, bonita para os padrões da sociedade. Mas Rastas serão sempre Rastas, não importando para eles a opinião alheia a respeito de seus costumes.

Esses povos, que seguem esses costumes foram os criadores do verdadeiro Reggae Raiz, por isso que muitos associam Reggae com Maconha. E não digo que eles estão errados, fuma quem quiser!!!

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Conheça alimentos termogênicos que te ajudam a emagrecer

Conheça cinco alimentos que podem te ajudar a manter o metabolismo sempre acelerado.

Veja também:

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