Rave é um tipo de festa que acontece em sítios (longe dos centros urbanos), com muita música eletrônica. É um evento de longa duração, normalmente acima de 12 horas, onde DJs e artistas plásticos, visuais e performáticos apresentam seus trabalhos, interagindo, dessa forma, com o público.
Isso na verdade era antigamente, quando as raves começaram a existir, hoje é muito difícil uma rave em que você vê artistas plásticos, visuais e performáticos. A única que ainda segue bem esse conceito é a Respect, que na verdade não é nem chamada de rave e sim de encontro cultural.
O termo “rave” foi originalmente usado por caribenhos de Londres em 1960 para denominar sua festa local. Em meados da década de 1980, o termo começou a ser usado para descrever uma cultura que cresceu do movimento “acid house” de Chicago e evoluiu no Reino Unido.
Hoje em dia existe uma denominação que caracteriza Rave de pequeno porte, conhecida como PVT, ou seja, “private” (festa privada), na qual a maioria das pessoas que comparecem são convidados e convidados dos convidados, sendo realizados também em sítios, chácaras ou outros lugares ao ar livre.
As músicas executadas pelos DJs em festas raves, preferencialmente, são as vertentes do Trance (psytrance, fullon, progtrance e muitas outras), mas nunca fugindo da música eletrônica. No Brasil, o estado onde mais acontece raves é em Minas Gerais. Em 2007, o jornal Estado de Minas apresentou uma reportagem de três páginas sobre “a praga das raves”, afirmando que as festas estão “fora de controle” e que elas “se multiplicam em ritmo acelerado em sítios da Região Metropolitana de Belo Horizonte e do interior”, a reportagem dizia sobre a polêmica da proibição desse tipo de evento no estado devido ao uso das drogas sintéticas, principalmente o ecstasy e o ácido lisérgico (LSD) que geralmente são comercializadas nesse tipo de evento, não só em Minas, mas em todo o Brasil.
Rave é um evento cultural maravilhoso, as pessoas que vão nesses eventos geralmente querem celebrar a paz e alegria, infelizmente hoje em dia as raves estão sendo invadidas por pessoas que não estão nem ai para sua cultura e querem apenas participar porque está na “moda”, por causa disso e da ignorância de quem não conhece o evento é que somos criticados e julgados com maus olhos.
O preconceito sobre as raves só aumenta, é hipocrisia querer proibir as raves porque tem drogas, em todo lugar tem droga, porque não proíbem então o carnaval que o consumo de droga é bem mais alto do que em uma rave, ou então porque não proíbem o rodeio, que até morte tem?
Isso na verdade era antigamente, quando as raves começaram a existir, hoje é muito difícil uma rave em que você vê artistas plásticos, visuais e performáticos. A única que ainda segue bem esse conceito é a Respect, que na verdade não é nem chamada de rave e sim de encontro cultural.
O termo “rave” foi originalmente usado por caribenhos de Londres em 1960 para denominar sua festa local. Em meados da década de 1980, o termo começou a ser usado para descrever uma cultura que cresceu do movimento “acid house” de Chicago e evoluiu no Reino Unido.
Hoje em dia existe uma denominação que caracteriza Rave de pequeno porte, conhecida como PVT, ou seja, “private” (festa privada), na qual a maioria das pessoas que comparecem são convidados e convidados dos convidados, sendo realizados também em sítios, chácaras ou outros lugares ao ar livre.
As músicas executadas pelos DJs em festas raves, preferencialmente, são as vertentes do Trance (psytrance, fullon, progtrance e muitas outras), mas nunca fugindo da música eletrônica. No Brasil, o estado onde mais acontece raves é em Minas Gerais. Em 2007, o jornal Estado de Minas apresentou uma reportagem de três páginas sobre “a praga das raves”, afirmando que as festas estão “fora de controle” e que elas “se multiplicam em ritmo acelerado em sítios da Região Metropolitana de Belo Horizonte e do interior”, a reportagem dizia sobre a polêmica da proibição desse tipo de evento no estado devido ao uso das drogas sintéticas, principalmente o ecstasy e o ácido lisérgico (LSD) que geralmente são comercializadas nesse tipo de evento, não só em Minas, mas em todo o Brasil.
Rave é um evento cultural maravilhoso, as pessoas que vão nesses eventos geralmente querem celebrar a paz e alegria, infelizmente hoje em dia as raves estão sendo invadidas por pessoas que não estão nem ai para sua cultura e querem apenas participar porque está na “moda”, por causa disso e da ignorância de quem não conhece o evento é que somos criticados e julgados com maus olhos.
O preconceito sobre as raves só aumenta, é hipocrisia querer proibir as raves porque tem drogas, em todo lugar tem droga, porque não proíbem então o carnaval que o consumo de droga é bem mais alto do que em uma rave, ou então porque não proíbem o rodeio, que até morte tem?
Fica aí uma questão para ser pensada, não vamos deixar acabar com um evento tão bonito como esse!
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